Celestial visão!
onde
o autor do “Só” fez a “Purinha”
que
havia de marcar a vida minha,
é
para mim um templo sacrossanto.
Embora
eu já soubesse que existias
sem
nunca ver teu rosto vez alguma,
foi
lá que, num domingo pela uma,
fui
ouvir missa… a ver como serias.
Com
teu sexto sentido de mulher,
tu
calculavas que eu iria lá
para
com discrição te conhecer!...
“Nossa
Senhora, como será ela”,
dizia
eu para mim, “como será ?”
Que
coisa linda: uma perfeita estrela!
João
de Castro Nunes
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