CAEIRO
neste último poema vindo a lume,
quanto ao que diz
respeito às directrizes
às quais teu pensamento se resume.
Se não, vê lá: se escreves com razão
que não havia tempo como tal,
como entender a tua afirmação
de existir um começo e um final?
Nas tuas teorias não embarco
e por muito respeito que me inspires
nada me impede de agitar o charco.
Nem tudo é “definido” e “limitado”,
Poeta intimamente defraudado
por uma simples “cousa” te sentires!
João de Castro Nunes
Sem comentários:
Enviar um comentário