Azul e ouro
Em homenagem ao Prof. J. Dias Coimbra
Para o momento augusto em que
a autarquia,
fazendo-lhe justiça, o agraciar
com a medalha de ouro concelhia,
que é o galardão maior que pode dar,
compus em verdadeira sintonia
este poema azul e singular
para ser recitado nesse dia
durante a cerimónia… se calhar.
Eu chamo azul a tudo quanto seja
superior e belo, apropriado
até para ser dito numa igreja.
Nada melhor que o azul para dar bem
com o fulgor do ouro… contrastado,
pelo sim pelo não, como convém!
João de Castro Nunes
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