Como pão para a boca é necessário
sonhar em grande, sem limitações,
ser-se arrojado, ser-se perdulário
no que respeita às nossas ambições.
Em toda a parte há Índias por achar,
continentes sem fim por descobrir,
até ao pé da porta, se calhar,
há minas de esmeraldas… a luzir.
O que interessa é ter-se uma alma grande
que nos inspire e, se preciso for,
nos puxe para o alto e nos comande.
Sem mais do que essa força interior
cada um pode encontrar o seu Brasil
na Pampilhosa, em Góis ou Arganil!
João de Castro Nunes
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