A Camelot havemos de tornar
numa manhã de sol sem nevoeiro,
a Camelot, o nosso antigo lar,
o reino da Ventura verdadeiro!
Dos nossos erros já purificados,
tu como Guenevere, eu como Artur,
havemos de voltar regenerados
sob a mágica acção da Excalibur.
Ser-nos-á permitido ter na mão,
por finalmente o termos merecido,
o místico Graal da Redenção.
Com Lancelot a encher-nos de coragem
e Perceval a abrir-nos a passagem,
teremos o retorno… garantido!
João de Castro Nunes
A Camelot, os prados insistentes, flutuantes
ResponderEliminarque o tal general d'esta armada influente!
Fora Galaaz e que para ti Poeta, teu anjo,
teu jarro! Nem calo, pois fora o que manjo.