Soneto nº 2.250
Desinfestar a casa
Nesta hora de desalento
e nas garras da voragem
impunha-se outra “Mensagem”
sem laivos de fingimento.
Nada de quintos-impérios
ou quejandos devaneios,
mas de sólidos esteios
e realistas critérios.
Com todo o nosso passado
impõe-se bater o pé
a um continente frustrado.
Mas é preciso primeiro
aproveitar a maré
para limpar… o poleiro!
João
deCastro Nunes
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