Poético rigor
Não tenho mãos a medir
para em versos expressar
minhas formas de sentir
e meu jeito de pensar.
De qualquer modo não deixo
de ser comigo exigente,
não tolerando um desleixo
que atraiçoe minha mente.
Acusar ninguém
me pode
de quanto à mente me acode
pôr em verso mal tratado.
Pelo contrário, o que escrevo
Com mais ou menos relevo
É sempre… muito cuidado!
João de
Castro Nunes
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