Sob o céu de Arganil correu feliz
a minha vida enquanto lá vivi
de amigos rodeado, quantos quis,
grande parte dos quais eu já perdi.
Recordo-os com saudade, me escusando
de seus nomes citar, embora os tenha
sempre presentes, dia algum deixando
de na sua memória… deitar lenha.
A sete pés de
fundo do seu solo
que arqueologicamente investiguei
e cuja ilustre origem demonstrei,
espero um dia adormecer ao colo
da regional Senhora do Mont’Alto,
a cujas cerimónias… nunca falto!
João
de Castro Nunes
E viva Arganil, coração de um poeta raro!
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