Rabi da Galileia, Jesus Cristo,
tenho um filho doente, muito mal:
preciso que mo cures, está visto,
com teu grande poder celestial!
Tens-me aos teus pés clamando à tua frente,
como o centurião dos evangelhos,
de mãos erguidas, fervorosamente,
e quase rastejando… de joelhos!
Em vão nunca ninguém te dirigiu
as suas preces sempre que se viu
a braços com qualquer tribulação.
Eu sei, Rabi,
que está na tua mão
curá-lo se quiseres, pois até
podes os mortos mandar pôr de pé!
João de Castro Nunes
Acrescente-lhe as minhas preces. Duas ou mais almas fazem uma legião. Um abraço estimado poeta!
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ResponderEliminarEm cadeias de solidariedade, muitos... nunca são demais! JCN
Até poucos serão muito, caro Poeta. O sofrimento sempre foi o trampolim para a partilha. Não se deseja, não se enaltece, mas existe e chega a levar a cumes de humanidade. E aí, por muito que pareça invisível e impossível, existe nesta comunhão uma luz que sublima o sofrimento. Nada nem ninguém é inutilmente inventado. É só mais a colheita de uma flor, para um encontro longamente adiado.
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