Marias…
todas
A devoção que tinhas por Maria,
em cujo mês morreste por sinal,
era tão forte e sobrenatural
que enchia a tua alma de alegria.
Não olhavas à sua invocação,
fosse ela do Mont’Alto ou do Sameiro,
de Fátima, das Preces, do Loureiro,
Candosa, Piedade ou Almurtão.
Bastava-te que fosse a Mãe de Deus,
a quem pedias, antes de deitar,
que te tomasse os filhos como seus.
Bem me recordo de te ouvir dizer
que o nome d’Ela prometeste dar
às filhas… que viéssemos a ter!
João de Castro Nunes
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