quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012


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                        Tradição e originalidade


                Na minha poesia ecoa um brado
        de todos os poetas à mistura,
maioritariamente os do passado
com mais destaque na literatura.


Para cantar aquela que eu amei,
a minha “alma gentil” que Deus levou,
um pouco em todos eles me inspirei,
nenhum a lira minha desdenhou.


Das cantigas d’amigo e seus autores
a  Luís de Camões e José Régio,
num amplo e abrangente florilégio,


procuro que os meus versos pessoais
obtenham, no juízo dos leitores,
a qualificação de…  originais!


                         João de Castro Nunes




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