“Viver de emprestado”
O mal que desde há muito nos persegue
como nação que somos europeia
é não passarmos de uma grande aldeia
a tacanhos políticos… entregue.
Estamos condenados a viver
de dinheiro emprestado nos mercados
que em juros cada dia mais pesados
não nos permitem respirar sequer.
Assim vamos andando sem destino
e sem crença nenhuma no porvir
que se vislumbra lôbrego e mofino.
Desde a política à magistratura,
passando pelo ensino, há que sair
foprçosamente desta conjuntura!
João de
Castro Nunes
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