“Servir os outros”
a um xeque perguntou certo islamita
com boas intenções qual era a norma,
a via, face à lei, mais expedita.
Ele lhe respondeu sinceramente
que nele próprio estava a solução:
amar como a si próprio toda a gente
sem nenhuma reserva ou excepção.
Nada mais simples, nada mais directo
para Deus alcançar, acrescentou,
esteja ou não prescrito por decreto.
Pois é, diremos nós, o ser humano,
cristão, judeu, budista ou muçulmano,
foi sempre nesse campo que falhou!
João de Castro Nunes
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