Anarquista?
A flor da morte levo no meu peito,
a flor da liberdade, a rosa altiva
que de poder algum se acha cativa,
pois que somente a Deus estou sujeito.
A tirania odeio, nem que seja
democraticamente apresentada
ou que sob um sorriso disfarçada
oferecer ma queiram de bandeja.
Nos
virtuais jardins da minha mente
a
flor da morte cresce livremente
a déspota nenhum subordinada.
Anárquico de fundo e de feitio,
unicamente a ela me confio,
não dobrando o joelho ante mais nada!
João
de Castro Nunes
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