Ille puer
que há dois mil anos viu a luz do dia,
o certo é que ainda agora, pequenino,
é causa de bonança e de alegria!
Iluminam-se as ruas da cidade,
trocam-se prendas, faz-se em cada lar
o pueril presépio que nos há-de
servir para o evento… simular.
Que menino foi esse tão estranho
que pese ao seu minúsculo tamanho
ainda hoje é festejado em todo o mundo!
Sabe-se lá! Digamos que, no fundo,
com o sorriso azul dessa criança
se viu na treva um raio de esperança!
João de Castro Nunes
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