Vasos gregos
(Ode
helénica)
Ao distinto Arqueólogo e
Pré-historiador
Prof. Dr. Luís Raposo
Das mãos do oleiro trabalhando a argila
por encomenda de nações distantes
saem peças de linhas elegantes
que em tabuleiros vão secando em fila.
Ei-las no bojo das trirremes gregas
demandando as paragens mais remotas
em odisseias de furtivas rotas
sob o comando audaz dos estrategas!
Aqui, além, por essas costas fora,
a cada passo vão surgindo agora,
esbeltas como corpos femininos.
Inspirados nos mitos de Micenas,
nada melhor para lembrar Atenas
que esses
airosos vasos figulinos!
João
de Castro Nunes
Oh poeta! Coimbra vosso vaso Atenas.
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