Perenius
Como não
morre nunca a poesia,
havendo os meus sonetos de se
ler
mesmo que a língua em que eu os ecrevia
acabe
por deixar de se entender;
como ainda depois de me
extinguir
sempre haverá quem leia meus
poemas,
não mais deixando de se repetir
a matéria versada nos seus
temas;
como estou convencido que serei
um dos poetas principais da
grei
por ser sincera a minha
inspiração;
auguro para a minha obra poética,
mesmo sem possuir aura
profética,
a mais interminável… duração!
João de Castro Nunes
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