quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012


                       Editorial


Para que Portugal, em nossos dias,
se recupere e se coloque ao lado
de qualquer outro progressivo Estado
tem de alterar seu nível de chefias.


O mal está, não na população,
sujeita aos sacrifícios mais extremos,
mas nos banais políticos que temos
e que estão dando cabo da nação.


Em vez de ocasionais oportunistas
à frente dos destinos do país
que tem todo o direito a ser feliz,


fazem-nos falta os grandes Estadistas
capazes de fazer de Portugal
uma nação moderna e actual!


João de Castro Nunes




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